Coogavepe firma parceria com Seaf MT

Estiveram visitando o município de Peixoto de Azevedo, o Secretário de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários, Suelme Evangelista, acompanhado do Secretário Executivo do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável Portal da Amazônia, Humberto Paiva.
Eles estiveram reunidos com o Presidente da Coogavepe, Gilson Gomes Camboim e o Empresário Vilamir José Longo. Na oportunidade discutiram as parcerias para o fortalecimento das cadeias produtivas de piscicultura e fruticultura como estratégia de recuperação de áreas degradadas pela atividade mineral.
Neste contexto a SEAF/MT estará disponibilizando uma Máquina Hidráulica Escavadeira PC200 para que o Consórcio Portal da Amazônia e a Coogavepe possam promover a abertura e revitalização dos tanques para criação de peixes, em aproveitamento das antigas cavas de garimpo, transformando o passivo ambiental em uma nova, viável e sustentável alternativa de geração de emprego e renda.
O Presidente da Cooperativa de Garimpeiros, Gilson Gomes Camboim, apresentou ao Secretário de Estado de Agricultura os avanços da instituição no processo de recuperação de áreas já garimpadas, consideradas improdutivas e ociosas, as mesmas foram revitalizadas, fator que resgatou o potencial produtivo, eliminou a degradação provocada pela atividade mineral e agregou valor econômico a propriedade dos cooperados e ao mesmo tempo houve o cumprimento da legislação no que tange ao controle sócio ambiental, pois a extração do ouro é um bem natural, coletivo e gerenciado pela união.
O Empresário e Piscicultor, Vilamir José Longo, parabenizou a parceria formalizada pela SEAF/MT, Coogavepe e Consórcio Portal da Amazônia pela fomentação da piscicultura nos seis municípios de abrangência da Cooperativa de Garimpeiros.
Com esta iniciativa pioneira, o Vale do Peixoto continuará sendo referencia na extração mineral com sustentabilidade ambiental. Pois cada vez mais a Cooperativa de Garimpeiros têm apresentado padrões ambientais mais elevados e adotando uma postura próativa, utilizando técnicas modernas de controle ambiental e provando que os impactos causados pela atividade são pontuais e limitados e passiveis de recuperação a exemplo da piscicultura, fruticultura e reflorestamento.