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OCB-MT, entidades governamentais e não governamentais debatem eficácia de projetos sociais
A atuação do grupo é de acordo com as metas do Programa Territórios da Cidadania que difere de outros projetos sociais por não se limitar a enfrentar problemas específicos com ações dirigidas. Explicou Iriana Tanaka, agente de Desenvolvimento Regional Sustentável do Banco do Brasil. O programa combina ações transversais de forma a contemplar as diversas dimensões e origens dos problemas a serem enfrentados. O programa integra as três esferas governamentais e a sociedade civil que compõem, em cada território, um Conselho Territorial que define o plano de desenvolvimento local. Os governos estaduais participam de todas as atividades e organização do programa.
Em reunião realizada na sexta-feira (30), na Secretaria de Planejamento do Estado, o superintendente da OCB-MT (Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso, Adair Mazzotti, comentou que, quando o assunto é cooperativa, um dos maiores entraves é o fato de ninguém ter estudado e conhecer sociedade cooperativa, que tem uma lei própria. Além disso, defendeu a criação de empresa de propósito social.
Informou que o Sistema OCB-SESCOOP-MT está fazendo sua parte, já fechou cinco turmas de MBA e está organizando mais um, entre outros cursos de formação de profissional para atuar no ramo cooperativo, além de capacitações e atualizações específicas nas diversas áreas de gestão cooperativa.
O Programa Territórios da Cidadania Maiores atua em regiões maiores que o município e menores que o estado. Os territórios conseguem demonstrar de uma forma mais nítida a realidade dos grupos sociais, das atividades econômicas e instituições de cada localidade, o que facilita o planejamento de ações para o desenvolvimento dessas regiões. Cada território reúne municípios que tenham as mesmas características econômicas e ambientais, além de semelhanças na organização social, geográfica e cultural.
Mais de dois milhões de famílias de agricultores, de assentados da reforma agrária, de quilombolas, de indígenas, de pescadores e de comunidades tradicionais terão acesso às ações do programa. A integração do conjunto de políticas públicas e dos investimentos previstos contribuirá para melhorar o IDH, evitar o êxodo rural e superar as desigualdades regionais. (Com Territórios da Cidadania).