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GT valida manual operacional do Ramo Transporte

Representantes do grupo de trabalho responsável pela edição dos Manuais Contábil, Tributário e Operacional das Cooperativas de Transporte estiveram reunidos, no dia 16 de dezembro de 2015, na sede do Sistema OCB, em Brasília, para apresentação da versão preliminar do Manual Operacional – que servirá de fundamento para os outros dois. Composto por representantes do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo, Ceará e técnicos da unidade nacional, o grupo tem o desafio de finalizar os manuais até fevereiro de 2016.O Analista de Monitoramento, Tiago Gomes de Assis, é o representante do Sistema OCB-MT. 

Esta é uma demanda constante do plano de trabalho do ramo transporte. O objetivo central é padronizar os processos operacionais das cooperativas e promover o entendimento de legislações contábeis e tributárias específicas do setor. “Os manuais vão trazer referenciais para as cooperativas. Nossa expectativa é que eles sejam um marco, e que as cooperativas possam adotar essas práticas, evitando futuras falhas em seus processos”, afirma a gerente Técnica e Econômica da OCB, Clara Maffia.

O Manual Operacional está sendo elaborado com o propósito de organizar as informações de natureza técnico-operacional no setor de transporte de passageiros e cargas, dirigido, com exclusividade, às cooperativas do Brasil, justamente em razão do respeito às especificidades dessas entidades. Ele servirá como marco referencial para percepção das necessidades e possibilidades, atuais e emergentes, do setor e das cooperativas, no campo técnico-operacional com efeitos difundidos nas áreas administrativa, contábil, fiscal e tributária, além de colaborar para a segurança jurídica e administrativa na gestão e fiscalização  de tais instituições. 

“Hoje, o cenário que vivemos é de falta de padronização das práticas operacionais que impactam na contabilidade e na apuração de tributos das cooperativas. O que dificulta as negociações e tomadas de decisão. A ideia é que os manuais possam auxiliar os gestores, contadores nessas operações”, ressalta o coordenador do Ramo Transporte, Abel Paré.

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