Participação no cooperativismo foi a tônica do Seminário da OCB-MT

Ao longo dos debates ocorridos nesta quinta 15/4, no Centro de Eventos do Pantanal, cooperados de todos os ramos de trabalho opinaram que o cooperativismo como um todo precisa de maior participação, investimentos em conhecimento (cursos e laboratórios confiáveis), entre outras ações. Uma observação para cooperados consumirem os produtos de cooperativas, prestigiando suas marcas, e às cooperativas, para se organizarem em rede de negócios.

Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lembrou que o mercado lá fora está ávido por bons negócios. E Franklin Lima Batista, mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália) acha interessante aproveitar comercialmente as identificações que existem entre o cooperativismo do Brasil e Itália.  Ele mostrou como operar em rede, desde atividades básicas, para ganhar mercado, “ganhar algo maior”.

A ordem é se destacar no item confiabilidade e conquistar até o mercado externo. A Copa do Mundo de 2014 também está impulsionando a produção nas cooperativas, que estão investindo mais em qualificação para ganhar mercado. Quem trabalha, por exemplo, com transporte de passageiros, turismo, está capacitando o pessoal com aulas de inglês. Essas e outras questões serão enumeradas e apresentadas no XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo a ser realizado de 9 a 11 de setembro, em Brasília. O evento foi presidido pelo presidente da OCB-MT/SESCOOP-MT, Onofre Cezário de Souza Filho.