XIX Sueco discutiu valorização do cooperado e papel da ANS

O XIX Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins (Sueco) e II Simpósio da Unimed Cerrado discutiram a valorização do cooperado e o papel regulatório da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os eventos, realizados no Rio Quente Resorts de 16 a 18/6, foram promovidos pela Federação das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins (Unimed Cerrado) e contaram com apoio do Sistema OCB do Brasil e de Goiás.

Contou com a participação do vice-presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Vanderval José Ribeiro. Dirigentes de diversas federações brasileiras trocaram ideias sobre “Visão Panorâmica da Renda do Cooperado no Brasil”, “Como Envolver o Cooperado no Processo Decisório da Cooperativa”, “Trabalho e Renda do Cooperado - Como Valorizar” e “Benefício e Capacitação em Gestão e Técnica do Cooperado”. Sobre a ANS, o assessor da presidência da agência, César Serra, expôs a “Agenda Regulatória da ANS”, assunto que foi discutido pelos participantes do evento com moderação de Kamin Hussein Fares, presidente da Federação das Unimeds do Estado de Mato Grosso.

O III Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde da OCB debateu o “Papel do Legislativo na Defesa do Cooperativismo no Ramo de Saúde”. Para este encontro foram convidados parlamentares de destaque no Congresso: o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Odacir Zonta (PP-SC), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Lelo Coimbra (PMDB-ES) e o senador goiano Cyro Miranda (PSDB). Onofre Cezário de Souza Filho, vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB-MT)  atuou como moderador.

 Na oportunidade houve também mais uma edição da “Feira de Negócios”. Os eventos reuniram cerca de 500 pessoas, entre dirigentes, cooperados e colaboradores do Sistema Unimed. Para Onofre Cezário o evento foi muito produtivo, visto que os deputados ligados à Frencoop debateram temas importantes, como a carga tributária, entendimento do ato cooperativo que está no Congresso Nacional, que é uma reivindicação da categoria. Ele acrescentou que o não entendimento do ato cooperativo prejudica, porque gera bitributação. Debateram também que a importância de a Agência Nacional de Saúde precisa entender a natureza do cooperativismo. Outra constatação foi que o ramo saúde precisa ter um representante dentro da Frencoop. (OCB-MT com Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)